“Bom dia! Acabo de ouvir a sexta badalada, são mesmo 6 horas da manhã. Estamos novamente juntos, procurando proporcionar uns aos outros um despertar inspirado.” Foi assim que o fi lósofo, professor e pesquisador Clóvis de Barros Filho despertou milhares de pessoas todos os dias às 06h da manhã com um programa online. Por 40 dias, esse material foi transmitido em vídeo pelas redes sociais do autor e após inúmeros pedidos transformou-se em conteúdo escrito para compor esta obra.
O autor contou com o apoio cativante de Monja Coen Roshi, uma das personalidades religiosas mais influentes e importantes de nosso tempo. Logo, este livro é a soma do Despertar Inspirado de Clóvis de Barros e as reflexões de Coen Roshi sobre 40 temas escolhidos para transformar a realidade e o cotidiano de cada leitor.
O sentido da vida, autoconhecimento, aprendizado, simplicidade, sabedoria e gentiliza são só alguns dos temas discutidos aqui de maneira descontraída e ao mesmo tempo profunda.
A conversa direcionada destas duas referências do pensamento moderno brasileiro se apresentam como um verdadeiro deleite para qualquer leitor que esteja disposto a refletir sobre o mundo, a vida e principalmente sobre o seu próprio eu...
Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Perguntas manjadas, é verdade, mas quem nunca pensou nisso pelo menos uma vez na vida? O questionamento sobre nossa existência, origem e destino tem sido tema de profunda reflexão dos maiores pensadores da humanidade ao longo de três mil anos e, mais recentemente, dos cientistas. As perguntas são as mesmas desde que o homem começou a pensar. As respostas não. Muito pelo contrário.
Este é um livro que flutua por movimentos densos e instigantes, refletindo a realidade corporativa. Nele, somos convidados a pensar sobre eficiência e felicidade, entre outros aspectos.
É uma excelente leitura para geração de sentido e alcance de resultados, dentro e fora das empresas...
Esses últimos, os humanos, com exceções, também adoram viajar, conhecer outros lugares, outras gentes e seus modos peculiares de viver. Tomam-se por arejados, abertos e até mais cultos por conta desse hábito. Talvez por isso usem – para julgar nossas vidas felinas – o critério da extensão territorial ocupada por nossos corpos. E acabam convencidos de que passar o dia todo confinado não pode valer a pena.
Vê-se logo que ainda não aprenderam nada de relevante. E nunca aprenderão. Por mais que alguns deles – os poucos sábios da história humana na Terra – tenham generosamente se sacrificado para explicar, todos os demais da espécie sempre se recusaram a aceitar o óbvio: que o mais precioso da vida já se encontra em cada um deles. E que o sucesso dessa busca requer preparo. Exercício rigoroso de pensamento. E recato. Fica fácil de entender por que não saem da rua. Passeiam, viajam e se divertem. Na verdade, permanecem em fuga.
Não suportam a verdade que grita em suas almas. Preferem chafurdar no pântano da ignorância – entretida pelas sombras da falsidade e das mentiras – a resistir, em resiliência, aos percalços e obstáculos que todo caminho de luz costuma impor a quem sempre viveu na sombra...