Seu nome verdadeiro era Ana Dolores Bento, filha de Antonio Bento e Jandira Alves Dolores Bento, comerciantes de materiais de vime, inclusive balaios. Tinha dois irmãos, Jovino e Antonio. Nascida treze de setembro de 1899, na cidade de Piranhas – AL, em que foi criada dentro dos costumes da sua época, com muito rigor e rusticidade. Aos quatorze anos foi obrigada a se casar com um homem bem mais velho, Coronel Antonio Antinhas. Sofreu muito por causa do ciumes e estupidez do marido. Após oito anos de casamento e sofrimento, Ana Dolores matou seu marido á facadas e fugiu em meio ao sertão, embrenhando-se na mata por conta de seu falecido marido ser muito conhecido na cidade. Logo a policia começou a caça-la. Viveu escondida por quatro longos anos, com uma senhora que morava no fundo de uma fazenda no sertão. Um dia a fazenda foi invadida pelo bando de Lampião, um cangaceiro a levou junto com ele. Ana Dolores se apaixonou pelo Cangaceiro Severino e viveu com ele um grande amor. Em 1935 em um confronto com a volante na fronteira da Bahia, Severino foi atingido por 3 tiros e faleceu, Ana Dolores desesperada fugiu novamente para dentro das matas do sertão. Por ter sido muito amada e defendida pelo seu companheiro, gosta de dar o ..
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Baiana Maria do Balaio Seu nome verdadeiro era Ana Dolores Bento, filha de Antonio Bento e Jandira Alves Dolores Bento, comerciantes de materiais de vime, inclusive balaios. Tinha dois irmãos, Jovino e Antonio. Nascida treze de setembro de 1899, na cidade de Piranhas – AL, em que foi criada dentro dos costumes da sua época, com muito rigor e rusticidade. Aos quatorze anos foi obrigada a se casar com um homem bem mais velho, Coronel Antonio Antinhas. Sofreu muito por causa do ciumes e estupidez do marido. Após oito anos de casamento e sofrimento, Ana Dolores matou seu marido á facadas e fugiu em meio ao sertão, embrenhando-se na mata por conta de seu falecido marido ser muito conhecido na cidade. Logo a policia começou a caça-la. Viveu escondida por quatro longos anos, com uma senhora que morava no fundo de uma fazenda no sertão. Um dia a fazenda foi invadida pelo bando de Lampião, um cangaceiro a levou junto com ele. Ana Dolores se apaixonou pelo Cangaceiro Severino e viveu com ele um grande amor. Em 1935 em um confronto com a volante na fronteira da Bahia, Severino foi atingido por 3 tiros e faleceu, Ana Dolores desesperada fugiu novamente para dentro das matas do sertão. Por ter sido muito amada e defendida pelo seu comp..
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São entidades da Umbanda conhecidas pela sabedoria, humildade, calma e caridade. São mandingueiros e quebram feitiços, pois dominam o uso das ervas para trabalhar medicamentos espirituais para o corpo e a alma e ajudar em outras áreas da vida...
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Era início dos anos cinquenta. E foi lá, em pleno sertão, na serra de Japeri, que essa história aconteceu. E foi assim: Mais ou menos lá pelo meio de uma grande serra de mata fechada, existia um descampado onde, em um humilde casebre de taipas morava o João Baiano. Ele era um velho ranzinza e encrenqueiro, que quando mais jovem tinha sido um carvoeiro, como quase todos os habitantes daquela região. Mas agora sobrevivia da venda de porcos e galinhas que criava e vendia na feira dominical do pequeno vilarejo. Muitos achavam estranho o fato dele; um negro velho e rabugento, já beirando os seus oitenta anos, ter como mulher uma índia chamada Jurema, que certamente tinha menos da metade da sua idade e que ainda por cima era a mãe da pequena Lia, que tinha cerca de uns três aninhos de idade. Ele transmitia a todos a imagem de ser um bom chefe de família, o que era de se estranhar, porque tinha a fama de ser muito ciumento e brigão, principalmente quando ele enchia a cara de cachaça nos bailes que os carvoeiros costumavam organizar quando recebiam o pagamento pelo carvão que produziam e que eram vendidos para um comerciante do lugarejo. E foi justamente a partir da semana seguinte à realização de uma quermesse no vilare..
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Baiano Zé do Coco, quando se sente mais à vontade , gosta de contar um poruco de sua história; sempre gostou de usar chapéu de couro, com um chapéu , só que menor. Onde zé do cocô sempre escondia um pedaço de cocô, usa um cocô , dentro de uma bolsa feitas de tiras de couro e com alça onde o pai dele colocava o coco com um furo e tampa e dentro deste estava sempre cheio de batida de cocô. Onde o Baiano zé do Cocô ia, levava sua bebida, trabalhando no sertão da Bahia, onde nasceu. subindo nos coqueiros para pegar os cocôs para ajudar sua mãe à fazer as cocadas, doces e sair para vender assim ajudando os pais desde cedo para o sustento da família. Zé do Cocô adora festa, cantar, mas no trabalho é sério e exige respeito. Ajuda à todos que precisarem, mas não gosta de maldade; pois ele vive e trabalha no amor de Deus, de Nosso senhor do Bonfim e de todos os Orixas e mentores como ele. "Salve tuas forças Zé do Cocô" "Salve sua falange" "Grande protetor e guardião" "De todos que com ele estão" "Salve,eeee. Baiano, Salve"..
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São entidades da Umbanda conhecidas pela sabedoria, humildade, calma e caridade. São mandingueiros e quebram feitiços, pois dominam o uso das ervas para trabalhar medicamentos espirituais para o corpo e a alma e ajudar em outras áreas da vida...
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A mulher escravizada Anastácia, é uma personalidade religiosa de devoção popular brasileira, cultuada informalmente pela realização de supostos milagres. A existência de Anastácia é colocada em dúvida pelos estudiosos do assunto, já que não existem provas materiais dela. Existem santuários de Anastácia no Rio de Janeiro, Benfica...
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Escrava Anastácia era dotada de extrema beleza e inteligência. Por onde Escrava Anastácia passava ela deixava todos hipnotizados. A humildade de Escrava Anastácia fez ela querer ajudar a todos e isso incomodava alguns senhores e senhoras de engenho. Sua força e determinação guiava sua vida. Na Umbanda ela é tratada como uma preta velha...
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Negrinho do Pastoreio” é uma lenda do folclore brasileiro surgida no Rio Grande do Sul. Contudo, essa lenda é tida como uma história verídica, e o personagem principal dela, o pequeno escravo é considerado como Santo. Mais um dos muitos Santos populares do Brasil, ainda não reconhecidos oficialmente, que encontram culto dentro da Umbanda, na Linha das Almas. Conta a lenda que os fatos ocorreram no tempo que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos. De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, sem nome, pois nunca fora batizado, e era chamado apenas de “negrinho”. Tinha 14 anos, e possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Este fazendeiro era violento com os escravos, e possuía um filho com idade semelhante a do negrinho. A diversão predileta deste rapazinho era criar situações que colocassem o negrinho em dificuldades, para rir enquanto o negrinho apanhava do fazendeiro. O pobre menino escravo vivia acuado e com medo das armações do filho do fazendeiro. Também carregava grande tristeza pois até o direito de ter um nome lhe era negado. Sempre que era chamado de “negrinho” seu coração doía e se sentia muito hum..
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Negrinho do Pastoreio” é uma lenda do folclore brasileiro surgida no Rio Grande do Sul. Contudo, essa lenda é tida como uma história verídica, e o personagem principal dela, o pequeno escravo é considerado como Santo. Mais um dos muitos Santos populares do Brasil, ainda não reconhecidos oficialmente, que encontram culto dentro da Umbanda, na Linha das Almas. Conta a lenda que os fatos ocorreram no tempo que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos. De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, sem nome, pois nunca fora batizado, e era chamado apenas de “negrinho”. Tinha 14 anos, e possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Este fazendeiro era violento com os escravos, e possuía um filho com idade semelhante a do negrinho. A diversão predileta deste rapazinho era criar situações que colocassem o negrinho em dificuldades, para rir enquanto o negrinho apanhava do fazendeiro. O pobre menino escravo vivia acuado e com medo das armações do filho do fazendeiro. Também carregava grande tristeza pois até o direito de ter um nome lhe era negado. Sempre que era chamado de “negrinho” seu coração doía e se sentia muito hum..
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Negrinho do Pastoreio” é uma lenda do folclore brasileiro surgida no Rio Grande do Sul. Contudo, essa lenda é tida como uma história verídica, e o personagem principal dela, o pequeno escravo é considerado como Santo. Mais um dos muitos Santos populares do Brasil, ainda não reconhecidos oficialmente, que encontram culto dentro da Umbanda, na Linha das Almas. Conta a lenda que os fatos ocorreram no tempo que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos. De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, sem nome, pois nunca fora batizado, e era chamado apenas de “negrinho”. Tinha 14 anos, e possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Este fazendeiro era violento com os escravos, e possuía um filho com idade semelhante a do negrinho. A diversão predileta deste rapazinho era criar situações que colocassem o negrinho em dificuldades, para rir enquanto o negrinho apanhava do fazendeiro. O pobre menino escravo vivia acuado e com medo das armações do filho do fazendeiro. Também carregava grande tristeza pois até o direito de ter um nome lhe era negado. Sempre que era chamado de “negrinho” seu coração doía e se sentia muito hum..
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A Imagem Pai Onofre 20 Cm em Gesso é uma peça devocional cuidadosamente elaborada para honrar Pai Onofre, uma entidade venerada na Umbanda, conhecida por sua sabedoria, serenidade e poder de cura. Feita de gesso de alta qualidade, esta imagem é pintada à mão com atenção aos detalhes, refletindo a tranquilidade e a espiritualidade de Pai Onofre. Características do Produto: Material: Gesso de alta qualidade, resistente e durável. Tamanho: 20 cm de altura, ideal para altares, espaços de oração ou decoração espiritual. Detalhes: Pintura manual que valoriza cada traço, trazendo à peça uma aparência autêntica e cheia de significado. Usos Espirituais: Proteção e Sabedoria: Invocada para proteção espiritual, orientação em momentos de dificuldade e cura espiritual. Práticas Devocionais: Perfeita para compor altares, sendo utilizada em rituais e preces dedicadas à sabedoria e cura, típicas dos Pretos Velhos. Benefícios: Energia Espiritual: Promove a paz e a serenidade, sendo uma peça essencial para quem busca fortalecer sua conexão espiritual com Pai Onofre. Durabilidade: Produto resistente, ideal para uso contínuo em práticas espirituais e decorativas...
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Pretos velhos são uma linha de trabalho de entidades de umbanda. São espíritos que se apresentam sob o arquétipo de velhos africanos que viveram nas senzalas, majoritariamente como escravos que morreram no tronco ou de velhice, e que adoram contar as histórias do tempo do cativeiro. São considerados divindades purificadas. Sábios, ternos e pacientes, dão o amor, a fé e a esperança aos "seus filhos". O preto velho, na Umbanda, está associado aos ancestrais africanos, assim como o caboclo está associado aos índios e o baiano aos migrantes nordestinos. Os Pretos velhos seriam as entidades mais conhecidas nacionalmente, mesmo por leigos que só ouviram falar destas religiões afro-brasileiras. O Preto velho é lembrado também pelo instrumento que normalmente utiliza, o cachimbo. Na Umbanda os Pretos velhos são homenageados no dia 13 de maio, data que foi assinada a Lei Áurea, a abolição da escravatura no Brasil. Os pontos cantados servem para saudar a presença das entidades, firmar sua força durante os trabalhos espirituais e envolver a todos presentes, mas principalmente aos médius de incorporação, como uma harmonia a ajudá-los a se concentrarem para que esta ocorra...
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Os Pretos Velhos e Pretas Velhas são entidades ancestrais típicas da Umbanda, religião brasileira fundada em 1918 e marcada pelo forte sincretismo cultural. ... Descendentes dos africanos traficados e trazidos para o Brasil, a maioria foi escravizada...
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Pretos velhos são uma linha de trabalho de entidades de umbanda. São espíritos que se apresentam sob o arquétipo de velhos africanos que viveram nas senzalas, majoritariamente como escravos que morreram no tronco ou de velhice, e que adoram contar as histórias do tempo do cativeiro. São considerados divindades purificadas. Sábios, ternos e pacientes, dão o amor, a fé e a esperança aos "seus filhos". O preto velho, na Umbanda, está associado aos ancestrais africanos, assim como o caboclo está associado aos índios e o baiano aos migrantes nordestinos. Os Pretos velhos seriam as entidades mais conhecidas nacionalmente, mesmo por leigos que só ouviram falar destas religiões afro-brasileiras. O Preto velho é lembrado também pelo instrumento que normalmente utiliza, o cachimbo. Na Umbanda os Pretos velhos são homenageados no dia 13 de maio, data que foi assinada a Lei Áurea, a abolição da escravatura no Brasil. Os pontos cantados servem para saudar a presença das entidades, firmar sua força durante os trabalhos espirituais e envolver a todos presentes, mas principalmente aos médius de incorporação, como uma harmonia a ajudá-los a se concentrarem para que esta ocorra...
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