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Icg

A senhora das águas doces, dos lagos e das cachoeiras. Deusa da beleza e do dinheiro. Na Nigéria, mais precisamente em Ijesá, Ijebu e Osogbó, corre calmamente o rio Oxum, a morada da mais bela Iyabá, a rainha de todas as riquezas, a protectora das crianças, a mãe da doçura e da benevolência. Generosa e digna, Oxum é a rainha de todos os rios e cachoeiras. Vaidosa, é a mais importante entre as mulheres da cidade, a Ialodê. É a dona da fecundidade das mulheres, a dona do grande poder feminino. Oxum é a deusa mais bela e mais sensual do Candomblé. É a própria vaidade, dengosa e formosa, paciente e bondosa, mãe que amamenta e ama. Um de seus oriquis, visto com mais atenção, revela o zelo de Oxum com seus filhos: O primeiro filho de Oxum chama-se Ide, é uma verdadeira jóia, uma argola de cobre que todos os iniciados de Oxum devem colocar nos seus braços. Oxum não vê defeitos nos seus filhos, não vê sujidade. Os seus filhos, para ela, são verdadeiras jóias, e ela só consegue ver seu brilho. É por isso que Oxum é a mãe das crianças, seres inocentes e sem maldade, zelando por elas desde o ventre até que adquiram a sua independência. Seus filhos, melhor, as suas jóias, são a sua maior riqueza...

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O Orixá Oxumaré (também conhecido como Oxumarê) representa a cobra arco-íris, que traz as características do animal como a mobilidade, agilidade e destreza. Ele mora no céu e viaja através do arco-íris para a Terra. Além disso, ele representa a fortuna, abundância, prosperidade e riqueza que são realizações importantes para o seu povo. A Terça-feira é o dia dedicado ao Orixá. E o dia em sua comemoração é 24 de agosto. No catolicismo, o sincretismo desse Orixá é São Bartolomeu, cuja data de celebração é 24 de agosto. E é cultuado tanto no Candomblé quanto na Umbanda, ambos caminhos que nasceram na África e vieram para o Brasil. Arroboboi Oxumarê! A saudação tem o significado de “Salve o Senhor do Arco-íris” ou “Salve o Senhor dos Ciclos”. Oxumaré é a presença de tudo que é contraditório, mas que se completam. O movimento do planeta e as nossas vidas estão nas mãos desse lindo Orixá que não se cansa da vida e de sua beleza...

R$456,90

O Orixá Oxumaré (também conhecido como Oxumarê) representa a cobra arco-íris, que traz as características do animal como a mobilidade, agilidade e destreza. Ele mora no céu e viaja através do arco-íris para a Terra. Além disso, ele representa a fortuna, abundância, prosperidade e riqueza que são realizações importantes para o seu povo. A Terça-feira é o dia dedicado ao Orixá. E o dia em sua comemoração é 24 de agosto. No catolicismo, o sincretismo desse Orixá é São Bartolomeu, cuja data de celebração é 24 de agosto. E é cultuado tanto no Candomblé quanto na Umbanda, ambos caminhos que nasceram na África e vieram para o Brasil. Arroboboi Oxumarê! A saudação tem o significado de “Salve o Senhor do Arco-íris” ou “Salve o Senhor dos Ciclos”. Oxumaré é a presença de tudo que é contraditório, mas que se completam. O movimento do planeta e as nossas vidas estão nas mãos desse lindo Orixá que não se cansa da vida e de sua beleza...

R$286,20

O Orixá Oxumaré (também conhecido como Oxumarê) representa a cobra arco-íris, que traz as características do animal como a mobilidade, agilidade e destreza. Ele mora no céu e viaja através do arco-íris para a Terra. Além disso, ele representa a fortuna, abundância, prosperidade e riqueza que são realizações importantes para o seu povo. A Terça-feira é o dia dedicado ao Orixá. E o dia em sua comemoração é 24 de agosto. No catolicismo, o sincretismo desse Orixá é São Bartolomeu, cuja data de celebração é 24 de agosto. E é cultuado tanto no Candomblé quanto na Umbanda, ambos caminhos que nasceram na África e vieram para o Brasil. Arroboboi Oxumarê! A saudação tem o significado de “Salve o Senhor do Arco-íris” ou “Salve o Senhor dos Ciclos”. Oxumaré é a presença de tudo que é contraditório, mas que se completam. O movimento do planeta e as nossas vidas estão nas mãos desse lindo Orixá que não se cansa da vida e de sua beleza...

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Oyá, outro nome comum para Iansã, também está ligada ao mundo dos mortos. Através de um instrumento litúrgico, feito com rabo de cavalo, ela conduz a trilha que estabelece esse contato entre os que não estão mais vivos. Além disso, é esse mesmo orixá que prepara roupas especiais para os mortos, chamadas de egungum...

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Xangô é uma entidade (Orixá) bastante cultuada pelas religiões afro-brasileiras, considerado deus da justiça, dos raios, dos trovões e do fogo, além de ser conhecido como protetor dos intelectuais. Este orixá é considerado o mestre da sabedoria, gerando o poder da política e justiça...

R$457,40

Xangô é uma entidade (Orixá) bastante cultuada pelas religiões afro-brasileiras, considerado deus da justiça, dos raios, dos trovões e do fogo, além de ser conhecido como protetor dos intelectuais. Este orixá é considerado o mestre da sabedoria, gerando o poder da política e justiça...

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Xangô é uma entidade (Orixá) bastante cultuada pelas religiões afro-brasileiras, considerado deus da justiça, dos raios, dos trovões e do fogo, além de ser conhecido como protetor dos intelectuais. Este orixá é considerado o mestre da sabedoria, gerando o poder da política e justiça...

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Pombagira (Pomba Gira, Pombajira ou Inzila) é uma entidade das religiões de matriz africana, representada por uma mulher sensual, independente e dominadora. A Pombagira surgiu no início do século 20, simbolizando uma mulher liberada da submissão e das opressões e preconceitos impostos ao sexo feminino por uma sociedade machista e patriarcal. Ela é representada através de atributos considerados da sacralidade feminina, como: poder pessoal, beleza, sensualidade e trabalho social. A Pombagira possui todos os instintos femininos ao extremo, ensinando a todas e todos a agir com força e convicção. Tem uma visão ampla sobre a vida e os instintos humanos. Isso a torna dominadora do campo onde se manifesta, mas sempre passando sua mensagem com amor, sinceridade, facilidade, verdade, sorriso e… algumas gargalhadas! Pombagira favorece seus anseios e desejos. Não apenas os sexuais, como muitos pensam, mas também a motivação, vontade de viver e de correr atrás de seus objetivos...

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Na sua juventude, Iansã viajou por muitos reinos e foi a paixão de muitos reis, entre eles Exu, Oxossi, Ogum, Logun-Edé. Para conviver com todos esses reis, a deusa se valeu de toda a sua inteligência e astúcia. Ela não viajou por todos esses reinos e conviveu com esses reis à toa, ela tinha por objetivo aprender o máximo que pudesse sobre todos os reinos e conhecer melhor o universo. Com Ogum ela aprendeu a manusear a espada e ganhou o direito de usá-la. Após esse feito da história de Iansã, ela viajou para o reino de Oxaguian e lá ele a ensinou a usar o escudo para se proteger dos ataques de inimigos, ganhando também o direito de usá-lo. Continuando a sua jornada, Iansã conheceu Exu e com ele aprendeu tudo sobre o fogo e sobre a magia. Depois aprendeu com Oxossi como caçar, como tirar a pele do búfalo e como se transformar em um búfalo (com ajuda da magia aprendida com Exu). Na história de Iansã é relatado que ela fez uma breve passagem pelo reino de Logun-edé e ele a ensinou a pescar. Depois de conhecer esse jovem rei do universo da pesca, sua aventura ainda não havia terminado. Ela partiu com destino ao reino de Obaluaê com os objetivos de conhecer o seu próprio rosto e de descobrir os mistérios que a cercavam..

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Iemanjá na Umbanda é conhecida como a deusa das águas e rainha do mar, seu nome possui derivação sobre sua origem africana, significando ‘mãe cujo filho é peixe’. Na Umbanda, é considerada a mãe de vários Orixás e por isso também lhe garante posse sobre os poderes de fecundidade e é a principal cuidadora dos pescadores, sendo responsável por cuidar dos lares e manter esses em perfeita paz e união, entre todos que residem na mesma casa. Iemanjá na Umbanda tem uma força e aceitação descomunal, sendo que também é representada em outras culturas, como, Candomblé, Quimbanda e até mesmo na católica, com o nome de Nossa Senhora dos Navegantes...

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Obaluaiê, também conhecido como Omolu, Omulu, Obaluaê e Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder. É da Terra que tudo nasce e tudo tem seu fim, por isso Obaluaiê rege estas questões. Obaluaê é sinônimo de respeito: ninguém esconde nada dele, pois é capaz de enxergar qualquer detalhe da vida de uma pessoa. É também protetor dos doentes e pobres, pois ele conhece o sofrimento de carregar uma enfermidade e não quer que ninguém passe por essa dor. Sendo assim, Orixá Obaluaê está associado à saúde e à cura. Omolu Obaluaê tem o grande poder de causar uma epidemia, mas ao mesmo tempo de curar qualquer mal. Dia de Obaluaiê: 16 de agosto. Cores de Obaluaê: preto, vermelho e branco. Obaluaê no Sincretismo: São Roque: santo da Igreja Católica padroeiro dos enfermos, vítimas de peste e dos cirurgiões. São Lazaro: o protetor dos leprosos e dos mendigos, que mesmo carregando diversas chagas em seu corpo não deixou de ter fé. Saudação a Obaluaiê: “Atotô Obaluaê” que significa “silêncio para o grande Rei da Terra”. Ervas de Obaluaê: Folha de Omulu (canela de cachorro) pariparoba, mamona, cambará. Ferramenta de Obaluaê: o Xaxará, que é um cetro de..

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Orixá que separou o mundo material do espiritual. Criou o homem e o princípio da vida...

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Oxum, osun, oshun ou ochun, é considerada a deusa do amor, da beleza, da fertilidade, do dinheiro, do ouro e das pedras preciosas. Está ligada às riquezas espirituais e materiais da vida, da sensibilidade, da sabedoria, do jogo de Búzios e do empoderamento feminino. Oxum é cultuada como rainha da nação ijexá. Tem o título de Iyálodê: a grande mãe entre os orixás. Deusa da beleza, Oxum é a Orixá do amor, da fertilidade e da maternidade. É responsável pela proteção dos fetos e das crianças recém-nascidas, e por isso, é muito adorada pelas mulheres que desejam engravidar. Dia do ano: 8 de Dezembro. Cores: amarelo e azul escuro. Comidas: canjica, ovos, omolocum, xinxim, banana e mel. Saudação de Oxum: Ora Yê Yê Ô! Que significa: Olha por nós mãezinha. Símbolo: leque com estrela (abebé) e espelho. Oferendas: perfumes, espelhos, adereços, flores amarelas e brancas. Oxum no Sincretismo: Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora Aparecida. Na Bahia é Nossa Senhora das Candeias. No Recife, Nossa Senhora dos Prazeres...

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Pretos velhos são uma linha de trabalho de entidades de umbanda. São espíritos que se apresentam sob o arquétipo de velhos africanos que viveram nas senzalas, majoritariamente como escravos que morreram no tronco ou de velhice, e que adoram contar as histórias do tempo do cativeiro. São considerados divindades purificadas. Sábios, ternos e pacientes, dão o amor, a fé e a esperança aos "seus filhos". O preto velho, na Umbanda, está associado aos ancestrais africanos, assim como o caboclo está associado aos índios e o baiano aos migrantes nordestinos. Os Pretos velhos seriam as entidades mais conhecidas nacionalmente, mesmo por leigos que só ouviram falar destas religiões afro-brasileiras. O Preto velho é lembrado também pelo instrumento que normalmente utiliza, o cachimbo. Na Umbanda os Pretos velhos são homenageados no dia 13 de maio, data que foi assinada a Lei Áurea, a abolição da escravatura no Brasil. Os pontos cantados servem para saudar a presença das entidades, firmar sua força durante os trabalhos espirituais e envolver a todos presentes, mas principalmente aos médius de incorporação, como uma harmonia a ajudá-los a se concentrarem para que esta ocorra...

R$267,90

Pretos velhos são uma linha de trabalho de entidades de umbanda. São espíritos que se apresentam sob o arquétipo de velhos africanos que viveram nas senzalas, majoritariamente como escravos que morreram no tronco ou de velhice, e que adoram contar as histórias do tempo do cativeiro. São considerados divindades purificadas. Sábios, ternos e pacientes, dão o amor, a fé e a esperança aos "seus filhos". O preto velho, na Umbanda, está associado aos ancestrais africanos, assim como o caboclo está associado aos índios e o baiano aos migrantes nordestinos. Os Pretos velhos seriam as entidades mais conhecidas nacionalmente, mesmo por leigos que só ouviram falar destas religiões afro-brasileiras. O Preto velho é lembrado também pelo instrumento que normalmente utiliza, o cachimbo. Na Umbanda os Pretos velhos são homenageados no dia 13 de maio, data que foi assinada a Lei Áurea, a abolição da escravatura no Brasil. Os pontos cantados servem para saudar a presença das entidades, firmar sua força durante os trabalhos espirituais e envolver a todos presentes, mas principalmente aos médius de incorporação, como uma harmonia a ajudá-los a se concentrarem para que esta ocorra...

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