Nanã é cultuada no candomblé Jeje como vodum e, no Candomblé Queto como um orixá da chuva, das águas paradas, mangue, pântano, terra molhada, lama e considerada a mãe dos orixás Obaluaiê, Iroco, Oçânhim, Oxumarê e Ieuá. Nanã é chamada carinhosamente de "Avó", por ser usualmente imaginada como uma anciã.
É cultuada em todo o Brasil nas religiões afro-brasileiras. Seu emblema é o ibiri, que caracteriza sua relação com os espíritos ancestrais. Como "Mãe-Terra Primordial" dos grãos e dos mortos, Nanã poderia ser equiparada à Titã Gaia.
Outros nomes: Anamburucu, Borocô, Nanamburucu, Nanan Buruku, Nanã Buruquê..
Nanã é cultuada no candomblé Jeje como vodum e, no Candomblé Queto como um orixá da chuva, das águas paradas, mangue, pântano, terra molhada, lama e considerada a mãe dos orixás Obaluaiê, Iroco, Oçânhim, Oxumarê e Ieuá. Nanã é chamada carinhosamente de "Avó", por ser usualmente imaginada como uma anciã. É cultuada em todo o Brasil nas religiões afro-brasileiras. Seu emblema é o ibiri, que caracteriza sua relação com os espíritos ancestrais. Como "Mãe-Terra Primordial" dos grãos e dos mortos, Nanã poderia ser equiparada à Titã Gaia. Outros nomes: Anamburucu, Borocô, Nanamburucu, Nanan Buruku, Nanã Buruquê...