Pesquisando por
As pedras dos Chakras ativam e equilibram nossos centros de energia (os principais são 7) e assim melhoram toda nossa saúde energética, física, mental e espiritual, além de equilibrar as emoções, permitindo ainda nossa elevação espiritual e fortalecendo a intuição...
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Os pontos cantados na Umbanda são a prece ou invocação das falanges, chamando-as ao convívio das suas reuniões que, no momento, se iniciam. Todas as religiões têm os seus cânticos. Assim, a Umbanda usa os seus pontos cantados, dos quais, entretanto, não se deve abusar, pois eles representam as forças fa-langistas que se aproximam dos terreiros ou centros para os trabalhos, sejam eles de magia, de descarga ou de desenvolvimento de médiuns. Mas, prestem bem atenção. Não deturpem os pontos com excesso de cantos, muitas vezes impróprios para o momento, pois um ponto mal tirado, fora do seu âmbito, não produzirá o efeito desejado, prejudicando a aproximação das falanges e até mesmo perturbando o ambiente, pois essas falanges não estão sendo chamadas como deveriam ser. Cante, os seus pontos em harmonia, sem exageros, com cadência própria, porque a harmonia dos sons é uma das mais importantes partes da magia e dela depende, dentro da Umbanda, a vinda dos chefes para darem a luz necessária, na verdadeira construção dos trabalhos que se processarão dentro dos rituais, impostos pelas preces de canto, que formam uma das maiores forças mágicas da Umbanda...
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Os trabalhos umbandistas, provindos das velhas seitas, foram sempre iniciados com riscos, ou pontos riscados, com o significado de letras ou hieróglifos, de acordo com a Linha a que pertencesse a entidade que fosse praticar o trabalho de magia, necessária naquele momento. É a pemba, na Umbanda, a força misteriosa da escrita astral de nossa seita, que tem o poder de fechar, trancar ou abrir os terreiros, de acordo com as exigências dos trábalros que vão ser praticados. Não pode existir um terreiro e muito menos um trabalho....
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Todos os pontos de Exus e Pomba-Gira, reunidos num só livro. Recolhidos pelo saudoso OGÃ, e publicados como homenagem póstuma...
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Esta obra foi aprovada pelo Círculo de Escritores e Jornalistas de Umbanda do Brasil, ordem dos graduados de umbanda (Ogum), escola superior iniciática de Umbanda do Brasil, Federação espírita umbandista do Brasil, Associação Federativa de Umbanda do Brasil, União das Seitas Afro-Brasileiras e Movimento de unificação nacional pró religião de Umbanda (Munru). Apresenta 3000 pontos riscados e cantados na Umbanda e no Candomblé...
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É fora de qualquer dúvida que um dos pontos de maior significação nas Leis de Umbanda, é o que conhecemos pelo valor dos seus pontos riscados e cantados. Em toda a concepção que se fizer de uma religião, vamos encontrar na Prece, a condição máxima que se pode ter para atingirmos, por meio de orações, as bençãos divinas...
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Esta obra é dedicada a todas as médiuns, que trabalham com as caboclas que embelezam a nossa querida umbanda. Alguns ítens: Saravá caboclo tupinambá; pontos cantados de caboclos; a seguir, embora por demais conhecidos de todos os umbandistas, de vez que são constantemente cantados nos terreiros, vemos alguns "pontos" da linha de oxossi ou pontos cantados de oxossi; pontos riscados de caboclos; ponto de caboclo tira teima; ponto de caboclo tupinambá(o moço); ponto do caboclo sete luas; ponto do caboclo oxóssi rompe mato; ponto do caboclo mirim...
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Nesta obra o leitor vai enriquecer os seus conhecimentos sobre o respeitado e sempre temido povo de "Exu". Antonio de Alva define, de maneira clara e sintética, o que são "Kiumbas e Eguns", explica ainda como surgiu o "Exu" na Umbanda e como é composta toda a sua incontável falange. Apresenta ao leitor, ainda, dois organogramas do povo de "exu" e numerosos pontos riscados e contados. Ouro fator notável de sua versatilidade sobre a matéria é a discordância de pontos de vista sobre outros autores, o que prova o real conhecimento que tem alcançado, através dos seus contatos, em seus trabalhos com os "Exus". Portanto prezado leitor, aconselho-o a ler esta importante obra, visto que ela vem abrir um novo horizonte para os seus conhecimentos sobre a finalidade dos "Exus" na Umabanda...
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Já me escusei por duas vezes prefaciar livros sobre Umbanda pois não queria ferir o irmão e muito menos trair a minha Religião de Umbanda. Agora não. Sinto-me honrado em contribuir, ainda que tão minimamente para que se realize o sonho do Editor, expresso de maneira clara em seu discurso na reunião do Circulo de Escritores Umbandistas: melhorar a literatura umbanáista. O Rosário do Preto-Velho, expressão surgida na Corrente Espiritual e Mental de Umbanda, pois foi nela que surgiu a necessidade do "Rosário" para o "Ingorossi", isto é, a reza que realizamos diariamente às 18 horas em favor dos enfermos, aflitos e presidiários. O Editor traz a marca do século. Quando ele quer, quer. Relutei em atendê-lo. Um dia me disse: "O Rosário do "Preto-Velho" vai sair, já está na oficina". Senti-me no dever de colaborar; juntar minha experiência, meus conhecimentos sobre esta querida Religião, adquiridos em vários cursos e num trato diário de mais de trinta (30) anos, ao ilealismo de um jovem. "O Rosário do Preto-Velho", não fosse plagiar o bom e saudoso escritor Attila Nunes, diríamos que é uma autêntica antologia. É a homenagem ao negro de ontem; um preito gratidão ao Preto-Velho de hoje num hino de louvor à Religião de Umbanda. A Edi..
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