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Linda camiseta para dar de presente do Orixá Xapanã. Xapanã é conhecido como o orixá da vida e da morte, o médico dos pobres, curas e doenças...
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Obaluaiê, também conhecido como Omolu, Omulu, Obaluaê e Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder. É da Terra que tudo nasce e tudo tem seu fim, por isso Obaluaiê rege estas questões. Obaluaê é sinônimo de respeito: ninguém esconde nada dele, pois é capaz de enxergar qualquer detalhe da vida de uma pessoa. É também protetor dos doentes e pobres, pois ele conhece o sofrimento de carregar uma enfermidade e não quer que ninguém passe por essa dor. Sendo assim, Orixá Obaluaê está associado à saúde e à cura. Omolu Obaluaê tem o grande poder de causar uma epidemia, mas ao mesmo tempo de curar qualquer mal. Dia de Obaluaiê: 16 de agosto. Cores de Obaluaê: preto, vermelho e branco. Obaluaê no Sincretismo: São Roque: santo da Igreja Católica padroeiro dos enfermos, vítimas de peste e dos cirurgiões. São Lazaro: o protetor dos leprosos e dos mendigos, que mesmo carregando diversas chagas em seu corpo não deixou de ter fé. Saudação a Obaluaiê: “Atotô Obaluaê” que significa “silêncio para o grande Rei da Terra”. Ervas de Obaluaê: Folha de Omulu (canela de cachorro) pariparoba, mamona, cambará. Ferramenta de Obaluaê: o Xaxará, que é um cetro de..
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São Roque nasceu no ano de 1295, provavelmente em Montpellier, na França. Quando ele nasceu, todos ficaram bastante surpresos por causa de uma marca em seu peito: uma cruz vermelha. Era de família nobre, distinta e abastada. Seu nascimento foi uma grande benção de Deus. Roque ficou órfão dos pais quando tinha entre quinze e vinte anos e herdou uma grande fortuna. Porém, como cristão convicto educado por sua mãe, Roque desejava viver na pobreza, em imitação a Cristo. Por isso, ele quis repartir todos os seus bens entre os pobres. E ia fazer isso em segredo, como disse Jesus. São Roque viveu por três anos na cidade de Roma. Passava muito tempo em oração na tumba dos apóstolos. Lá ele contraiu a praga e para não ocupar mais um leito no hospital, arrumou um lugar na floresta para esperar a morte. Pela graça de Deus, ele viu nascer ali, bem perto da cabana onde vivia, uma pequena fonte de água límpida e cristalina. Ao beber e se lavar nas águas ele sentia grande alívio em suas feridas. Outro fato interessante foi que um cachorro o encontrou e começou a levar pão para São Roque. O dono do cão, notando a regularidade com que o animal fazia isso, seguiu-o e encontrou o santo. Roque ficou curado da doença e conseguiu a conversão de ..
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São Roque nasceu no ano de 1295, provavelmente em Montpellier, na França. Quando ele nasceu, todos ficaram bastante surpresos por causa de uma marca em seu peito: uma cruz vermelha. Era de família nobre, distinta e abastada. Seu nascimento foi uma grande benção de Deus. Roque ficou órfão dos pais quando tinha entre quinze e vinte anos e herdou uma grande fortuna. Porém, como cristão convicto educado por sua mãe, Roque desejava viver na pobreza, em imitação a Cristo. Por isso, ele quis repartir todos os seus bens entre os pobres. E ia fazer isso em segredo, como disse Jesus. São Roque viveu por três anos na cidade de Roma. Passava muito tempo em oração na tumba dos apóstolos. Lá ele contraiu a praga e para não ocupar mais um leito no hospital, arrumou um lugar na floresta para esperar a morte. Pela graça de Deus, ele viu nascer ali, bem perto da cabana onde vivia, uma pequena fonte de água límpida e cristalina. Ao beber e se lavar nas águas ele sentia grande alívio em suas feridas. Outro fato interessante foi que um cachorro o encontrou e começou a levar pão para São Roque. O dono do cão, notando a regularidade com que o animal fazia isso, seguiu-o e encontrou o santo. Roque ficou curado da doença e conseguiu a conversão de ..
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De modo objetivo, o autor Cláudio Roque Buono Ferreira discorre a respeito da história da Maçonaria e de seus centros culturais e museus onde se encontram peças de grande importância, as quais ficarão para a posteridade, de modo a retratar acontecimentos maçônicos relevantes no decorrer dos anos. Um desses lugares é o Museu Ariovaldo Vulcano, situado em Brasília/DF, nas depen¬dências do Grande Oriente do Brasil. Outra grande contribuição ao leitor são as orientações práticas de como se montar um museu, desde a parte documental, catalo¬gação, manuseio, exposição até o melhor modo de se conservar cada peça do acervo. Faz parte deste livro o texto da obra Manual Prático de Conservação, de Lucia Elena Thomé, o qual explica que, de acordo com a Convenção para a Proteção do Patrimônio Público e Natural, tanto diretores quanto as pessoas que possuem um acervo sob sua responsabilidade têm a obrigação de conhecer, identificar, conservar, reabilitar e transmitir às gerações futuras o patrimônio cultural que está sob seus cuidados. Esta obra é de grande importância a historiadores, estudantes e maçons em geral...
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Sòhòkwe (pronuncia-se Sorroquê, como se houvesse trema na sílaba fi nal) é aqui situado no candomblé fon (jeje). Pelo idioma fon, alguns autores traduzem o fonema sòhò, com o signifi cado de guardião, e kwe como casa, moradia. Mas é com o nome de Xoroquê que mais conhecemos essa divindade. Será a mesma cultuada entre iorubás, fons e alguns outros segmentos religiosos? Será que os sacerdotes compartilham da mesma defi nição de arquétipos? É um vodum ou orixá? Como devemos cultuá-lo, afi nal? Foi por meio da tradição oral que a cultura dos nossos ancestrais africanos chegou até nós. Práticas de distintos rituais de regulação da vida e um grande patrimônio de histórias míticas fundadoras de diversas sociedades, por exemplo, atravessaram o atlântico dentro dos insalubres navios que transportavam os negros escravizados. Muitos foram os que não sobreviveram a travessia entre os continentes. Mas a memória, preservada pela voz, chegou até nossas terras e conquistou espaço entre os que aqui habitavam. No entanto, a palavra, por ser imaterial, se mistura, se integra e se transforma. E foi justamente isso que aconteceu quando pessoas de variadas regiões e nações africanas foram obrigadas a conviver juntas dentro das senzalas: o divino tamb..
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