Imagem Negrinho do Pastoreio 20 Cm Mod3
- Produtos por marca: Paula
- Modelo: 3794
- Disponibilidade: Esgotado
Negrinho do Pastoreio” é uma lenda do folclore brasileiro surgida no Rio Grande do Sul.
Contudo, essa lenda é tida como uma história verídica, e o personagem principal dela, o pequeno escravo é considerado como Santo. Mais um dos muitos Santos populares do Brasil, ainda não reconhecidos oficialmente, que encontram culto dentro da Umbanda, na Linha das Almas.
Conta a lenda que os fatos ocorreram no tempo que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos.
De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, sem nome, pois nunca fora batizado, e era chamado apenas de “negrinho”. Tinha 14 anos, e possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro.
Este fazendeiro era violento com os escravos, e possuía um filho com idade semelhante a do negrinho. A diversão predileta deste rapazinho era criar situações que colocassem o negrinho em dificuldades, para rir enquanto o negrinho apanhava do fazendeiro.
O pobre menino escravo vivia acuado e com medo das armações do filho do fazendeiro. Também carregava grande tristeza pois até o direito de ter um nome lhe era negado. Sempre que era chamado de “negrinho” seu coração doía e se sentia muito humilhado.
Era muito esforçado e ligeiro, pois dessa forma se livrava dos castigos violentos do fazendeiro.
Era costume da época dizer que Nossa Senhora se tornava Madrinha daqueles que não era batizados, e não tinham recebido uma madrinha pelo batismo. Sabendo disso, o pobre menino era seu fervoroso devoto, e todas as noites rezava para Ela, pedindo que o protegesse dos castigos do Fazendeiro.
O tempo foi passando, e o escravo não fazia nada de errado, e cumpria com esmero todas as suas obrigações. Isso foi irritando o filho do fazendeiro.
Tomado de maldade e despeito, certo dia, seguiu o pobre escravo, que pastorava os cavalos da fazenda, e quando o coitado parou para descansar da pesada rotina de trabalho, o filho do fazendeiro pegou o cavalo preferido de seu pai, um belíssimo cavalo branco, levando para longe e amarrando-o em uma árvore para que não pudesse voltar para junto dos outros cavalos.
Quando o pequeno escravo foi recolher os cavalos do pasto, percebeu a desgraça. O cavalo predileto do fazendeiro havia sumido! Desesperado, recolheu os outros animais, e se pois a procurar o animal. Procurava, chorava e rezava para sua madrinha, pedindo para que ela realizasse o milagre de encontrar o cavalo.
Infelizmente o milagre não aconteceu, e o menino teve que voltar para a fazenda, pois já havia escurecido.
O filho do fazendeiro já tinha alertado seu pai que o negrinho tinha perdido seu cavalo preferido.
O fazendeiro estava furioso, e quando o escravo chegou a sede da fazenda, foi surrado com o reio do cavalo até ficar desacordado.
Enquanto isso, o filho do fazendeiro se divertia, e sugeriu que o castigo continuasse, dando idéia que o escravo fosse amarrado em um formigueiro. Assim fez seu pai, amarrando o menino nu, em um mourão que ficava ao lado de um grande formigueiro.
O menino não resistiu ao suplicio imposto.
Ao amanhecer o fazendeiro junto com seu filho, foram ver o negrinho.
Ao chegar no local onde amarraram o menino, se assustaram e caíram de joelhos no chão, chorando e pedindo perdão.
Eles avistaram Nossa Senhora em cima do formigueiro, e o menino montado no cavalo branco, que os recebeu sorrindo, esse pôs a cavalgar, sumindo no horizonte.
A partir desse dia, o Negrinho do Pastoreio passou a proteger as pessoas que são injustiçadas, e aquelas que perdem algo. Se precisar encontrar algo, ou se livrar de uma injustiça, peça a ele, e prometa ascender uma vela à Nossa Senhora.
Quem quiser alcançar uma graça especial, pode comprar uma imagem dele, ascenda uma vela, faça seu pedido, e prometa que irá “batizar” a imagem, dando um nome a ela. A partir desse dia, passe a chamar ele desse nome.
Salve Negrinho do Pastoreiro.
Axé
Contudo, essa lenda é tida como uma história verídica, e o personagem principal dela, o pequeno escravo é considerado como Santo. Mais um dos muitos Santos populares do Brasil, ainda não reconhecidos oficialmente, que encontram culto dentro da Umbanda, na Linha das Almas.
Conta a lenda que os fatos ocorreram no tempo que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos.
De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, sem nome, pois nunca fora batizado, e era chamado apenas de “negrinho”. Tinha 14 anos, e possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro.
Este fazendeiro era violento com os escravos, e possuía um filho com idade semelhante a do negrinho. A diversão predileta deste rapazinho era criar situações que colocassem o negrinho em dificuldades, para rir enquanto o negrinho apanhava do fazendeiro.
O pobre menino escravo vivia acuado e com medo das armações do filho do fazendeiro. Também carregava grande tristeza pois até o direito de ter um nome lhe era negado. Sempre que era chamado de “negrinho” seu coração doía e se sentia muito humilhado.
Era muito esforçado e ligeiro, pois dessa forma se livrava dos castigos violentos do fazendeiro.
Era costume da época dizer que Nossa Senhora se tornava Madrinha daqueles que não era batizados, e não tinham recebido uma madrinha pelo batismo. Sabendo disso, o pobre menino era seu fervoroso devoto, e todas as noites rezava para Ela, pedindo que o protegesse dos castigos do Fazendeiro.
O tempo foi passando, e o escravo não fazia nada de errado, e cumpria com esmero todas as suas obrigações. Isso foi irritando o filho do fazendeiro.
Tomado de maldade e despeito, certo dia, seguiu o pobre escravo, que pastorava os cavalos da fazenda, e quando o coitado parou para descansar da pesada rotina de trabalho, o filho do fazendeiro pegou o cavalo preferido de seu pai, um belíssimo cavalo branco, levando para longe e amarrando-o em uma árvore para que não pudesse voltar para junto dos outros cavalos.
Quando o pequeno escravo foi recolher os cavalos do pasto, percebeu a desgraça. O cavalo predileto do fazendeiro havia sumido! Desesperado, recolheu os outros animais, e se pois a procurar o animal. Procurava, chorava e rezava para sua madrinha, pedindo para que ela realizasse o milagre de encontrar o cavalo.
Infelizmente o milagre não aconteceu, e o menino teve que voltar para a fazenda, pois já havia escurecido.
O filho do fazendeiro já tinha alertado seu pai que o negrinho tinha perdido seu cavalo preferido.
O fazendeiro estava furioso, e quando o escravo chegou a sede da fazenda, foi surrado com o reio do cavalo até ficar desacordado.
Enquanto isso, o filho do fazendeiro se divertia, e sugeriu que o castigo continuasse, dando idéia que o escravo fosse amarrado em um formigueiro. Assim fez seu pai, amarrando o menino nu, em um mourão que ficava ao lado de um grande formigueiro.
O menino não resistiu ao suplicio imposto.
Ao amanhecer o fazendeiro junto com seu filho, foram ver o negrinho.
Ao chegar no local onde amarraram o menino, se assustaram e caíram de joelhos no chão, chorando e pedindo perdão.
Eles avistaram Nossa Senhora em cima do formigueiro, e o menino montado no cavalo branco, que os recebeu sorrindo, esse pôs a cavalgar, sumindo no horizonte.
A partir desse dia, o Negrinho do Pastoreio passou a proteger as pessoas que são injustiçadas, e aquelas que perdem algo. Se precisar encontrar algo, ou se livrar de uma injustiça, peça a ele, e prometa ascender uma vela à Nossa Senhora.
Quem quiser alcançar uma graça especial, pode comprar uma imagem dele, ascenda uma vela, faça seu pedido, e prometa que irá “batizar” a imagem, dando um nome a ela. A partir desse dia, passe a chamar ele desse nome.
Salve Negrinho do Pastoreiro.
Axé
Especificações Técnicas | |
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Material do Produto:Gesso | Gênero:Unissex |
Cor:Colorido | Tamanho:Único |
Dimensões do Produto | |
Largura do Produto:15 cm | Altura do Produto:20 cm |
Profundidade do Produto:8 cm | |
SAC | |
Código do Fabricante:3794 | Telefone SAC:(54) 3028-5445 |
Horário de Atendimento:Segunda à Sexta das 9hs às18h30 e Sábados das 9hs às 15hs. | Garantia:Conforme as orientações do fabricante. |