Na antiguidade, na idade média, em nossos dias, os sonhos sempre determinaram grande impressão sobre os homens.
Poetas, estadistas, filósofos, generais e simples homens do povo sempre procuraram interpretação para os seus sonhos.
Quem não conhece a história de José, filho de Jacob, e que chegou ao maior prestígio entre os egípcios porque interpretou corretamente o sonho do Faraó?
Para muitos o sonho é coisa de inspiração divina, um aviso das intenções dos deuses relativamente à fraca e abandonada criatura humana. Desde os mais remotos tempos, do poeta Homero até a psicanálise de Freud, na poesia e na prosa, a literatura tem dedicado enorme atenção aos sonhos. Quais são os mais modernos e científicos conhecimentos sobre o sonho? A ciência responde: todas as pessoas sonham, muito embora nem todos recordem os sonhos que tiveram. Embora pensemos o* contrário, mínima é a extensão de cada sonho. Imensa é a variedade que os sonhos podem alcançar; trágicos, cómicos, dramáticos, feios, nobres e sórdidos. Para o grande poeta Horácio os sonhos que acontecem depois da meia noite são sempre verdadeiros. Foi baseado no significado e simbolismo dos sonhos que o cientista Freud criou a psicanálise.
De acordo com a teoria de Freud os nossos desejos recalcados se expressam através dos nossos sonhos.